domingo, 5 de abril de 2009

Este é o blog do Grupo B da turma 2009/01 do curso "Uso de Tecnologias Educacionais I: o estudo do corpo humano como exemplo" (Programa de Extensão de Educação em Ciências, CEDERJ)

19 comentários:

  1. Esse é o nosso primeiro contato espero que a turma não fique só em contatos via internet que são legais mais não o suficiente.

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  2. Olá pessoal, estou concluindo as minhas pesquisas, para postá-las aqui. Abraços, Mirian

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  3. Oi pessoal em breve postarei o resultado de minha pesquisa
    bjs e boa pascoa a todos

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  5. Olá colegas!
    Feliz Páscoa.
    Cuidado com os ovos de Páscoa.Eles podem deixar a crianças mais obesas.Obesidade infanto-juvenil é o tema de minha pesquisa.Abraços- Maria do Carmo

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  6. Cada um de nós vive, pensa, sonha dentro de um complexo e maravilhoso corpo humano. Muito do fascínio do corpo humano está na interação e integração de suas partes, pois são interdependentes para funcionar e sobreviver. Este corpo envolve uma série de sistemas integrados. Cada sistema desempenha um papel principal. Os sistemas são compostos de órgãos, que são formados por tecidos, que se compõem de células, que constroem o corpo humano. Elas são dinâmicas, crescem continuamente, se especializam, funcionam, se reabastecem aos bilhões a cada segundo, morrem e renascem.É preciso cuidar do corpo para manter-se saudável e evitar doenças. A educação é fundamental para a saúde e a prevenção de doenças. A dieta, por exemplo, pode ser demasiada e levar à obesidade ou , se não for equilibrada, levar à má nutrição, atingindo particularmente as crianças que ainda estão em desenvolvimento.Este blog vai tratar de algumas destas questões.

    Para aprofundar-se no tema vale a pena consultar:

    1- Google Acadêmico - "culto ao corpo" - Acessei o livro Culto ao corpo e sociedade:mídia,estilos de vida e cultura de consumo, de Ana Lúcia de Castro, em http://books.google.com, que possibilita a busca de livros e este é muito interessante para este tema;

    2- Domínio Público - "saúde física e mental" - Encontrei uma dissertação de mestrado muito interessante com o tema "Adolescer saudável na ótica de adolescentes, de Adelita Campos Araújo, em www.dominiopublico.gov.br, que tem muitas teses e dissertações para acessarmos;

    3- Scielo Brasil - Através do Google pesquisei corpo+Scielo Brasil e encontrei um artigo da Revista de Saúde Coletiva, que fala do corpo como fato social, da cultura carioca e da beleza, em http://scielo.br , que tem vários materiais científicos interessantes na área de saúde e outras.

    Abraços, Mirian

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  7. A partir da dissertação de mestrado “Adolescer saudável na ótica de adolescentes”, de Adelita Campos Araújo ( 2008), temos questionamentos sobre as ações programáticas e dos profissionais de saúde e de educação voltadas para o adolescer saudável e a concepção dos próprios adolescentes acerca do que seja adolescer saudável. Como objetivo este estudo busca compreender a percepção de adolescentes acerca do processo de adolescer saudável; realiza um estudo qualitativo e exploratório; utilizando entrevistas semi-estruturadas com adolescentes; de ambos sexos; de uma escola pública da cidade de Pelotas-RS. A partir da análise temática dos dados; foram construídas três categorias: a) Modos de viver um adolescer saudável; em que é apontada a importância de uma alimentação e hidratação adequadas; de cuidados com a higiene e aparência pessoal; de dispor de condições apropriadas de moradia e saneamento básico; além de usufruir de um período de repouso; b) Relacionamentos e interações no adolescer saudável; em que; além do bom relacionamento com as/os outras/os; para um adolescer saudável; se sobressaíram alguns riscos sociais que fazem parte do viver da/o adolescente; como o uso de drogas; o consumo de álcool e fumo e a violência familiar; c) Da adolescência para o mundo adulto; em que a adolescência é reconhecida como um período que exige; também; maturidade; responsabilidade; autonomia; respeito aos limites; por parte das/os adolescentes; o que as/os torna mais valorizadas/os no seu meio de convívio. Atividades relacionadas ao lazer podem cooperar na socialização da/o adolescente; além de favorecer sua saúde física e mental. Dentre as dificuldades vividas pelas/os adolescentes; a separação dos pais foi caracterizada como um momento de sofrimento; solidão e mudanças no modo de ser. A concepção de adolescer saudável dá-se a partir da visão subjetiva de cada adolescente; para com o seu modo de viver diferentes situações. Evidencia-se um conceito ampliado de adolescer saudável; não apenas como a ausência de doenças; porém considerando fatores importantes como elementos físicos; sociais; culturais e econômicos.

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  9. Na Revista de Saúde Coletiva, vol.14, nº 2, Rio de Janeiro, Jul/Dez. 2004, em resenhas e críticas bibliográficas, Sonia Maria Giacomini em O corpo como cultura e a cultura do corpo: uma explosão de significados analisa o livro de GOLDENBERG, Mirian et al. (Org.). Nu & Vestido:
    dez antropólogos revelam a cultura do corpo carioca.
    Rio de Janeiro: Record, 2002. 411 p.
    Esta coletânea de artigos mostra a natureza antropológica do corpo visto como inesgotável fonte de símbolos, que é simultaneamente um patrimônio — provavelmente o primeiro e mais imediatamente sensível de cada ser humano —, mas também fator de produção e expressão de sentido. Os contrastes e diferenciações, como o que opõe o nu e o vestido, não somente se atualizam nas representações do corpo, mas também incidem sobre ele, replicando formas de distinção e/ou oposição postuladas entre natureza e cultura.
    Os diferentes artigos apresentam uma visão do corpo "como um fato social", isto é, como "uma construção cultural e não algo 'natural'" (p. 10). Apresentam também algumas peculiaridades. Uma delas diz respeito ao lugar específico que é conferido ao corpo na análise da cultura, que é tratado de diversas maneiras nos vários artigos.
    Outra variação de enfoque pode ser constatada na atenção à caracterização do que seria uma "cultura carioca". O corpo carioca provoca uma variedade de significados, que revelam as especificidades da cultura da cidade.

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  10. No artigo de Ana Lúcia de Castro Imagens do corpo e cultura de consumo , a autora afirma que uma das modalidades de consumo que mais cresce atualmente está relacionada ao culto ao corpo. A indústria "Diet", a dos cosméticos e outros setores econômicos ligados ao tema da construção da aparência: moda, serviços de beleza, cirurgias plásticas e academias de ginástica são alguns exemplos.
    A exposição do corpo e a preocupação com sua forma e apresentação intensificaram-se no século XX. O cinema, a televisão e a publicidade contribuíram para isso. A atual busca de cultuar e modelar o próprio corpo é caracterizada por diversas técnicas corporais legitimadas por nossa sociedade e está localizada dentro de um movimento social mais amplo, que vem se acentuando no contexto contemporâneo, no qual a técnica vem representando o principal artifício de controle da natureza e o consumo o espaço privilegiado de constituição de vínculos de identidade e de sociabilidade.

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  12. ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

    A alimentação saudável pode relacionar com a qualidade e a quantidade de alimentos. Um dos fatores mais importante é variar os alimentos e dosar a quantidade ingerida para balancear a quantidade de nutrientes. Os alimentos ingeridos em excesso são armazenados no tecido adiposo, como gordura. Já no caso das vitaminas o excesso é eliminado na urina, então, o equilíbrio é fundamental.
    A desnutrição é um problema de saúde que vem diminuindo no Brasil e hoje perde espaço para a crescente obesidade da população. Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2003, 11% dos adultos do país enfrentam a obesidade, enquanto apenas 4% dos brasileiros têm déficit de peso. Porém, a deficiência de nutrientes no organismo, ainda muito comum entre as camadas mais pobres, não é sempre consequência da falta de alimentação. Uma dieta mal estruturada, mesmo que abundante, pode ser a causa da desnutrição.
    — Se uma pessoa consome dieta rica em lipídios e deficiente em frutas e hortaliças, pode apresentar deficiência de vitaminas e minerais, ou seja, a desnutrição de micronutrientes — explica Sofia Kimi Uehara, pesquisadora do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC), da UFRJ.
    No entanto, nem sempre a desnutrição é causada pela má escolha ou falta de alimentos apropriados. Em alguns casos ela pode ter origem em uma deficiência de absorção de nutrientes, provocada por doenças intestinais, por exemplo, ou ter causas psicológicas. “Existem vários fatores relacionados ao desenvolvimento da desnutrição, tais como a ingestão insuficiente de alimentos, o aumento do gasto energético, a redução da utilização de nutrientes, além de depressão e ansiedade”, conta a nutricionista.
    Segundo Sofia, existem quatro tipos diferentes de desnutrição: marasmo ou desnutrição seca, caracterizada pela deficiência de energia; kwashiorkor ou desnutrição úmida, caracterizada pela deficiência de proteínas; marasmo-kwashiorkor, quando há a falta de energia e proteínas e a desnutrição de micronutrientes, quando a deficiência é de vitaminas e minerais. Todas são prejudiciais à saúde e podem afetar severamente o organismo, debilitando órgãos vitais como cérebro, coração, rins, pulmões e intestinos. Os sintomas comuns aos tipos de desnutrição são a perda de peso involuntária e a atrofia das reservas de gordura e proteína, o que provoca fraqueza física.
    Na infância a desnutrição pode ser mais grave, pois compromete o desenvolvimento da criança, podendo deixar sequelas em sua vida adulta. Mas o problema não se restringe a essa fase da vida e atinge homens e mulheres de todas as idades. “Caso a pessoa esteja exposta a algum fator que aumente o risco de desnutrição, como, por exemplo, doenças que aumentam as necessidades energéticas, é importante que ela procure orientação médica para que se faça o diagnóstico”, aconselha Sofia.
    http://www.olharvital.ufrj.br/

    Pirâmide Alimentar
    Os grupos que constroem a pirâmide foram agrupados a partir de suas características nutricionais e dividem-se em porções. Cada porção, por sua vez, tem um número de calorias determinado. Confira a tabela em: http://yahoo.minhavida.com.br

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  13. Corpo humano: um sistema integrado e complexo

    Olá, pessoal. Achei interessante pesquisar o tópico distúrbios nutricionais.

    1. pt.wikipedia.org/wiki/Disfunção_alimentar - ao colocar o tópico distúrbios nutricionais pesquisei sobre as principais: anemia, anorexia, bulimia, obesidade e desnutrição protéico-calórica.

    2. http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/distnutr.htm - apresenta uma linguagem clara e objetiva acerca dos principais distúrbios (anemia, obesidade e desnutrição protéico-calórica.

    3. http://www.msdbrazil.com/msdbrazil/patients/manual_Merck/mm_sec7_86.html - apresenta uma linguagem fácil sobre anorexia nervosa, bulimia nervosa e ato de comer compulsivo (binge eating).

    4. http://lildbi.bireme.br/lildbi/docsonline/lilacs/20090300/166-LILACS-UPLOAD.pdf - comenta acerca das conseqüências das deficiências nutricionais, associadas à imunossenescência, na saúde dos idosos.


    Nessa linha de pensamento, observa-se que os distúrbios nutricionais mais prevalentes são a anorexia, a bulimia, a desnutrição e a obesidade os quais são ocasionados pelos seguintes fatores:
    • Genética;
    • Pressão da midia para ser magra;
    • Casos de obesidade na família;
    • Baixa auto-estima;
    • Fatores culturais (causa destas doenças afectarem poucos rapazes).
    Dessa forma, é imprescindível que os educadores realizem um trabalho sério, holístico e transdisciplinar com os alunos a fim de elucidar os principais sintomas e causas dos principais distúrbios nutricionais contextualizando com as realidades sócio-econômicas e culturais dos educandos, a prevenção e o tratamento assegurando qualidade de vida e bem estar social.
    Em relação aos idosos, ressalta-se que a questão sócio-econômica (baixo poder aquisitivo) associada a má nutrição maximiza o envelhecimento precoce tornando-os mais suscetíveis às infecções, ao isolamento social, às alterações fisiológicas, tais como: mastigação, percepção sensorial, alterações na estrutura e função do estômago, do intestino, do pâncreas, do fígado e alterações na composição e no fluxo salivar e na mucosa oral.
    Fazendo um paralelo destas pesquisas mais o que foi apresentado no “Programa Profissão Repórter”, observa-se que o cerne da questão dos distúrbios nutricionais são os desvios de comportamentos associados as questões da sociedade atual, como a criação de um ideal estereótipo e a baixa auto-estima. Assim, cabe à família e aos educadores resgatarem que o ato de sentir-se bem não permeia apenas a estética e ao peso ideal, mas também aspectos intrínsecos da personalidade, os valores éticos e morais, a alimentação de qualidade, a prática de atividades físicas e o cultivo do amor ao próximo.

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  14. Olá colegas!
    Muito interessante as postagens de vocês.
    Abraços.
    Maria do Carmo de A. J. Grossi

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  15. Olá colegas!
    Nós devemos nos preocupar com a obesidade infanto-juvenil na escola.Leiam a reportagem abaixo:

    Cresce obesidade infanto-juvenil

    Fonte: Folha de São Paulo

    Pesquisas aqui e fora do Brasil indicam que as crianças estão engordando mais rapidamente que seus pais. No Brasil, estima-se que, na população de 6 a 18 anos, existam ao menos 6,7 milhões de obesos, se mantidas as taxas do último levantamento de 1997.

    Várias estudos revelam que o número de crianças e adolescentes acima do peso aumentou de 3% para 15% de 1975 a 1997, chegando a 6,5 milhões de crianças obesas, na época. Os homens adultos gordos passaram de 3% para 7% nesse período, e as mulheres, de 8% para 13%. Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, a incidência de obesidade infanto-juvenil no Brasil cresceu 240% nos últimos 20 anos.

    Começar pela escola
    Os dados constam do "Projeto Escola Saudável", documento que a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e várias outras instituições encaminharam aos ministérios da Saúde e da Educação pedindo socorro.

    Ou se faz alguma coisa rapidamente, a começar pela escola, ou o Brasil vai seguir o caminho dos EUA: estima-se que lá, no ritmo com que os obesos vêm crescendo, o país inteiro estará gordo em 30 anos. Terão que aumentar o tamanho dos bancos e as catracas dos ônibus, sem falar no número de doenças, que dobrará.

    A contra-ofensiva brasileira está começando pelas escolas e pela merenda escolar. A União, que repassa a maior parcela da merenda -R$ 0,18 para creches e pré-escolas e R$ 0,13 para o ensino fundamental, por aluno/dia-, tem incentivado Estados e prefeituras a contratarem nutricionistas. Dos 37,8 milhões de beneficiados pela merenda, a grande maioria ainda recebe alimentação inadequada.

    Por iniciativa própria, muitas escolas particulares e dezenas de cidades estão se adiantando e melhorando suas merendas ou cantinas, como Florianópolis, São Paulo, Piracicaba, Santos, Uberlândia e Recife. Diversos municípios já criaram um Conselho de Alimentação Escolar (CAE), que tem a participação da comunidade.

    O endocrinologista Gustavo Caldas, presidente do Comitê de Campanhas da SBEM, fez uma pesquisa com 900 alunos e 40 escolas de Pernambuco (50% públicas e 50% privadas). "O estudo mostrou que as crianças comiam poucas frutas e verduras, ingeriam muita gordura", relatou.

    "Não tomavam café da manhã e comiam mais nos períodos livres, especialmente quando viam TV", afirma Caldas. "A partir daí, levamos para as escolas um programa de educação alimentar, informando sobre o que comiam e os benefícios e os malefícios de cada alimento." O programa transformou-se no embrião do "Projeto Escola Saudável".

    Os especialistas estão preocupados também com os adultos, que acabam virando modelo. Nas casas onde os pais dão exemplo, as crianças comem de maneira mais saudável, constatou José Augusto Taddei, professor de nutrição e metabolismo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

    Taddei estudou escolas da região da Vila Mariana (zona sul de São Paulo) e constatou que o consumo de refrigerantes por criança, por ano, passou de 7 litros para 22,4 litros de 1975 a 1996.

    Merendeiras sem capacitação oferecem bolachas com recheio como uma maneira de manter as crianças felizes. "Em certos países da Europa, a TV é proibida de fazer propaganda de guloseimas e refrigerantes durante programas infantis", afirma Taddei.

    Nos serviços de obesidade infantil, como o da Unifesp e o do Hospital das Clínicas, o tratamento é multidisciplinar, e os pais também são acompanhados. "A participação da criança nas atividades é maior quando os pais são envolvidos", diz a endocrinologista Sandra Vilares, do ambulatório de obesidade infantil da Faculdade de Medicina da USP.

    A cada seis meses, ela seleciona 30 a 40 crianças que entram no serviço, de uma fila de espera que chega a 400. São crianças obesas, muitas já com problemas de saúde como colesterol alto e diabetes. "Em alguns anos, a média de idade de adultos que se tornam diabéticos cairá de 40 para 30 anos."

    Além de acompanhamento psicólogo, endócrino e nutricional, as crianças têm exercícios físicos três vezes por semana.

    Para os especialistas, as cantinas acabam agindo como vilões dentro das escolas, levando a criança a trocar a merenda por guloseimas e coxinhas engorduradas. Mas alguns defendem que nem todas as escolas devam oferecer refeições completas, o que acabaria tornando as crianças obesas.

    "Em escolas públicas centrais, onde a criança já vem alimentada de casa, a merenda deveria ser uma refeição leve", alerta Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia.

    Divergências à parte, o custo da obesidade deve duplicar em dez anos. Segundo a SBEM, os serviços de saúde do Brasil já vêm gastando R$ 1,45 bilhão com doenças relacionadas à obesidade.


    http://www.sanavita.com.br/padrao.aspx?texto.aspx?idcontent=854&idContentSection=412

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  16. Bom dia a todos do Grupo B.
    Pois bem, estou em dúvida sobre o que será feitO com as pesquisas e sugestões de sait que estão sendo postado aqui terremos que fazer um resumo conclusivo sobre o assunto e posta uma unica mensagem representado o grupo B ????
    Por favor alguem responda !!!

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  17. Encontrei um trabalho bastante interessante sobre culto ao Corpo . trata-se de uma pesquisa feita pela professora -mestre Ana Lúcia de castro- UNICAMP-S que fala sobre o CULTO AO CORPO, MODERNIDADE E MÍDIA .

    ste trabalho ela lançar algumas pistas para a reflexão sobre a intensificação do 'culto ao corpo' nas sociedades contemporâneas, situando os momentos historicamente importantes para a constituição dessa prática no decorrer do século XX. Busca, ainda, relacionar o papel da mídia - impressa e áudio-visual - com a crescente preocupação imagética e estética experimentada pelos indivíduos nesta etapa contemporânea da modernidade.
    Unitermos: Culto ao corpo; modernidade; meios de comunicação de massa

    Achei interessante porque ela faz um levantamento falando sobre o aspecto do culto ao corpo desde da era médieval até os nossos dias atuais.

    O sait é http://www.efdeportes.com/efd9/anap.htm
    a palavra chave que utilizei no gogloo foi culto ao corpo.

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  18. Olá colegas!
    Quantas reportagens interessantes foram postadas.
    Abraços
    Maria do Carmo de A. J. Grossi

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  19. Escolas cariocas investem em alimentação saudável

    "Adoro ricota", disse Eduardo Gonçalves Borba, de 8 anos, à reportagem do jornal o Estado de São Paulo. O garoto afirma preferir o lanche natural porque tem medo de engordar. "Se eu ficar gordo vai ser difícil brincar." A preocupação que antes era exclusivamente feminina, agora se dá em todas as idades e cada vez mais cedo.

    As escolas estão incutindo isso nas crianças, na tentativa de frear gigantesca onda de obesidade, que se tornou uma patologia mundial. Bolinho de soja, pizza de farinha integral, quiche de legumes, suco de frutas. Não se trata do cardápio de nenhum restaurante natural, mas do lanche oferecido por algumas escolas da classe média do Rio.

    A Miraflores, de Niterói, tem um dos cardápios mais "radicais": cortou de vez hambúrgueres, refrigerantes e doces e passou a oferecer frutas frescas, barras de cereais, salgados de forno à base de farinha integral. Exceção para um tipo de fritura: o quibe de carne de soja.

    O cardiologista Carlos Scherr diz que os colégios precisam preocupar-se seriamente com os seus estudantes. Pesquisa feita por ele com 342 crianças de 6 a 16 anos, em oito instituições do Rio, mostrou que 23% dos alunos da rede particular têm colesterol elevado. Nas escolas públicas, esse índice é de apenas 4%. "Crianças pobres brincam de pegar, jogam futebol e têm merenda escolar balanceada. As outras se distraem com tevê, computador e recebem uma alimentação sem preocupação nutricional. As cantinas são terceirizadas e estão ali para ganhar dinheiro."

    www2.uol.com.br/aprendiz/n_noticias/cbn/id171103.htm

    Ong Cria brinde social para combater obesidade infantil


    Moverito e Moverita, que trazem nas costas a pirâmide alimentar, são os primeiros bonecos brasileiros criados em prol do combate à obesidade infanto-juvenil. Intenção do Instituto Movere é buscar padrinhos e patrocinadores para o ‘Projeto Personagens’, cuja renda será revertida ao tratamento de crianças e adolescentes obesos. Empresas que investirem no projeto terão benefícios fiscais concedidos por lei.

    São Paulo– O combate à obesidade infanto-juvenil já tem sua ‘dupla-dinâmica’: não se trata de Batman e Robin, mas dos personagens Moverito e Moverita, primeiros bonecos brasileiros que vêm com a pirâmide alimentar impressa na roupinha (costas) e que visam arrecadar recursos para manter as obras da primeira ong brasileira especializada no tratamento de crianças e adolescentes obesos: o Instituto Movere de Ações Comunitárias.

    Moverita e Moverito: nas costas dos bonecos, a pirâmide alimentar - Os bonecos Moverito e Moverita foram desenvolvidos para diferentes ações, como forma de captação de verbas para manutenção e continuidade do projeto do Instituto Movere de Ações Comunitárias. A primeira atividade gerada foi à realização de um concurso realizado no Instituto Movere, no qual participaram cerca de duas mil pessoas, entre elas crianças, adolescentes e adultos. O ganhador, João Pedro S. Borges, de 7 anos, é atendido pelo Instituto Movere. O prêmio recebido foi o boneco Moverito, uma avaliação física e nutricional , uma cesta com alimentos saudáveis, e a participação junto com os pai na palestra, “Alimentação Saudável”, na sede da ong.

    A instituição busca, agora, parceiros para confeccionar 5 mil bonecos e bonecas. “Podem ser doadores de matéria-prima ou empresas que queiram encomendar os brindes”, explica Lílian Albano, gerente de Marketing do Instituto Movere.

    As empresas que aderirem ao projeto terão benefícios fiscais, já que o Instituto Movere é uma OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. A denominação, concedida pelo Ministério da Justiça, facilita parcerias e convênios com todos os níveis de governo, órgãos públicos e empresas privadas.

    “Os padrinhos e patrocinadores terão, como principais benefícios, logotipo no cartão que acompanha o boneco, link no site www.institutomovere.org.br, release institucional no newsletter eletrônico da ong, um casal de bonecos, banner em nosso site, Certificado de Doador e crédito em toda e qualquer ação relacionada ao Projeto Personagens”, comenta a gerente. A intenção do Instituto também é a de fazer parcerias com lojas de departamentos e vender os bonecos para pessoas físicas, em sua sede.

    O brinde social -Mais do que simples moda passageira, o brinde social chegou para ficar: trata-se de um presente empresarial dado em qualquer época do ano para ser guardado por quem o recebe ou, ainda, para que o presenteado o dê a outra pessoa. Em geral, quando se trata de um brinquedo, espera-se que quem o ganhou escolha uma criança necessitada e o dê a ela. É uma forma de todos ajudarem: a empresa que investiu no brinde ajuda a ong que produziu o brinde e quem o doa faz uma criança feliz. Muitas empresas seguem essa linha de raciocínio e, junto com o brinde, emitem uma carta simpática ‘ensinando’ o presenteado a agir.

    O Instituto Movere de Ações Comunitárias -Em junho de 2004, o Movere Núcleo de Práticas Esportivas – uma academia diferenciada do bairro Vila Mariana, em São Paulo – decidiu criar uma organização não-governamental com uma missão desafiadora: prevenir e combater a obesidade em crianças e adolescentes carentes. Nascia o Instituto Movere de Ações Comunitárias.

    O foco social do Instituto não surgiu por acaso. Foi resultado de muitos estudos da fisiologista Vera Lucia Perino Barbosa, autora do livro “Prevenção da Obesidade na Infância e Adolescência – Exercício Nutrição e Psicologia”. Vera verificou um dado interessante: “Estudos mostram que existe uma correlação paradoxal entre desnutrição e obesidade”, diz. “O compromisso do Instituto é transmitir os conceitos da atividade física regular e alimentação adequada para toda a população”.

    Atualmente, o Instituto Movere atende 92 crianças e adolescentes bem como a suas famílias. “Não há resultados satisfatórios na luta contra a obesidade se a família não fizer parte dela”, defende a pesquisadora.

    São parceiros da ong a Santa Casa de Misericórdia, responsável pela triagem das crianças atendidas e realização dos exames (projeto “Melhoria na Qualidade de Vida em Crianças e Adolescentes Obesos de baixa renda”); a Pepsico do Brasil, que incluiu a ong entre os dez melhores projetos sociais do Brasil (Programa Crescer – “Prevenção de comorbidades e melhoria da qualidade de vida em crianças e adolescentes obesos“) e da BrazilFoundation (Projeto Qualidade de Vida de Crianças e Adolescentes Obesos).

    A seriedade e transparência do trabalho realizado pelo Instituto Movere o credenciou para receber o título de OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. A denominação, concedida pelo Ministério da Justiça, facilita parcerias e convênios com todos os níveis de governo, órgãos públicos e empresas privadas.

    O reconhecimento não foi fator de acomodação. O Instituto leva seu case a congressos nacionais e internacionais. O mais recente, realizado em julho de 2006 na cidade de Boston, nos Estados Unidos, foi o congresso internacional da Society of Behavioral Nutrition and Physical Activity, ocasião em que foi apresentado o trabalho “A prevenção de comorbidades e a melhora na qualidade de vida e comportamento de crianças e adolescentes obesos”.

    O desejo do Instituto é atrair mais parceiros para dois projetos: o ACAPE - Adote uma Criança Carente Acima do Peso – e o Escola Pública, prevenção da obesidade em escolas do governo. Este último já está sendo realizado sem patrocínio.

    A pesquisadora Vera Lucia Perino Barbosa defende que a obesidade é uma epidemia mundial que precisa ser controlada. “Uma criança obesa, se não for tratada, será um adulto obeso. E a obesidade não traz danos apenas à saúde física. Ela afeta o ser humano em seu lado emocional, colocando-o literalmente numa situação de exclusão”.
    www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=4811 - 16k -
    Alimentação na fase pré-escolar




    Nesta idade a criança tem um ritmo de crescimento regular e ponderado para ambos os sexos, somente a partir da idade pré-pubertária o sexo da criança irá interferir tanto em seu crescimento quanto em sua alimentação.

    Na longa faixa de idade que vai do pré-escolar (2 a 6 anos) a do escolar (6 a 12 anos) a alimentação da criança pode e deve adequar-se a alimentação dos adultos de sua casa.

    É nesta fase que a criança está desenvolvendo os seus sentidos e diversificando os sabores, e com isso formando suas próprias preferências.

    Deve-se dar extrema importância ao fato da criança estar em pleno desenvolvimento e que para isso uma dose suficiente de proteínas, vitaminas e minerais, entre eles o ferro e o cálcio, será essencial para o seu crescimento e desenvolvimento perfeito.

    Adequar a alimentação da criança a dos pais não significa dar à elas todos os alimentos que os adultos estão ingerindo em casa. Evitar refrigerantes e substituí-los por suco natural é recomendado. Não servir doces entre as refeições e introduzir uma grande variedade de legumes e verduras em suas refeições são chaves da ‘boa alimentação’, hábito que uma vez adquirido segue com o indivíduo para o resto de sua vida.

    Nesta fase é natural que a criança recuse um ou vários tipos de alimentos. É a fase do “Eu não quero”, em que a criança, descobrindo as suas próprias preferências, diz não a tudo o que ela pensa não ser bom para ela. Ou ainda, distraída com essa ou aquela brincadeira, a criança simplesmente esquece de comer.

    É muito comum os pais usarem uma certa “chantagem” alimentar com a criança, dizendo que se não comer espinafre não vai jogar bola, ou ainda que se não comer chuchu, não vai comer a sobremesa. É uma tática que muitas vezes dá certo, porém, a criança passa a associar o fato de comer um alimento que não gosta a um prêmio ou o não comer a um castigo, fazendo com que ela apenas coma por obrigação, não criando portanto um hábito alimentar sadio.

    Uma criança sadia não recusará comida se estiver realmente com fome. Como o metabolismo da criança difere do adulto, a criança pode realmente não sentir fome se o intervalo entre as refeições dos adultos não for suficientemente razoável para ela.

    Um problema muito discutido atualmente é a obesidade infantil. É preciso saber que o número de células adiposas se forma na infância e segue com a pessoa pelo resto da vida.

    As dietas que se fazemos depois desse número formado, servem para “murchar” as células adiposas, mas não diminuir o seu número. Portanto aquela velha história de que bebê gordinho é mais saudável do que um bebê magrinho, não deve ser levada em consideração.

    Se por um lado atualmente as crianças crescem mais e desenvolvem-se melhor, graças a uma mudança considerável na sua alimentação, por outro, o problema da obesidade infantil, hipertensão arterial e colesterol alto, vem crescendo em números alarmantes, nos fazendo perceber que um melhor controle sobre o que nossos filhos estão ingerindo, seja em casa, na escola, ou mesmo em passeios, poderão evitar problemas futuros (que a cada geração chegam mais cedo).

    Um cardápio balanceado, contendo sempre alimentos variados de cada grupo garante suporte nutricional adequado para um bom desenvolvimento e uma boa manutenção da saúde de nossas crianças.

    Neste mês, trago uma idéia de como introduzir alimentos nas refeições das crianças sem que elas digam ‘não’ antes mesmo de provar. Fonte: Saúde na internet

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